Por,
Camila Moreira Fernandes
Nesse domingo de primavera no Afeganistão a OTAN realizou um ataque aéreo na província de Helmand, matando 14 pessoas e ferindo dezenas de civis. O ataque aconteceu em represália a um atentado realizado no sábado ao alto comando da OTAN. O presidente Hamid Karzai classificou o ataque como “grave erro” e seguiu seu discurso em um tom de repreensão. Ele chegou a dizer que essa seria uma “última advertência às tropas dos Estados Unidos”. O que será que virá após essa advertência?
Usando a definição de Carlos Vidigal o Afeganistão é um exemplo de um Estado Falido que não tem condições de manter ordem e que não consegue consolidar suas instituições políticas e hoje é uma área governada de forma precária. Os Estados fracos, ao contrário dos países ganhadores, são aqueles que até mesmo pela sua recente formação, não alcançaram o processo de industrialização e nem progrediram nas áreas social, política e econômica.
Até onde repressálias dessa magnitude, proveniente de uma força legítima são válidas?
Fonte:
G1
CBN
Texto de Carlos Eduardo Vidigal
Camila Moreira Fernandes
Nesse domingo de primavera no Afeganistão a OTAN realizou um ataque aéreo na província de Helmand, matando 14 pessoas e ferindo dezenas de civis. O ataque aconteceu em represália a um atentado realizado no sábado ao alto comando da OTAN. O presidente Hamid Karzai classificou o ataque como “grave erro” e seguiu seu discurso em um tom de repreensão. Ele chegou a dizer que essa seria uma “última advertência às tropas dos Estados Unidos”. O que será que virá após essa advertência?
Usando a definição de Carlos Vidigal o Afeganistão é um exemplo de um Estado Falido que não tem condições de manter ordem e que não consegue consolidar suas instituições políticas e hoje é uma área governada de forma precária. Os Estados fracos, ao contrário dos países ganhadores, são aqueles que até mesmo pela sua recente formação, não alcançaram o processo de industrialização e nem progrediram nas áreas social, política e econômica.
Até onde repressálias dessa magnitude, proveniente de uma força legítima são válidas?
Fonte:
G1
CBN
Texto de Carlos Eduardo Vidigal